A amargura e a doçura...
Quantas vezes a amargura salivou em minha boca, e quantas vezes a cuspi fora! Quantas vezes a doçura também salivou, e busquei segurá-la em meu íntimo? Quem bebeu desta taça sagrada conhece bem o seu simbolismo. Sabemos que a felicidade e a tristezas são momentos, e eles se misturam, por vezes no mesmo dia. Mas num dia especial como de hoje, que nos impregnamos de amor, de fé e de esperança, testemunhando a palavra do Santo Padre, o Papa Francisco, não pode haver dúvidas quanto ao sentido de nossas vidas. Ela é vida espiritual. O resto é falso, passageiro, fútil, até mesmo inútil. Na verdade nos sentimos leves, indiferentes aos próprios problemas, pensando apenas em amar nossos semelhantes.
GALPÃO.
Precisando voltar no tempo, percorro espaços do galpão, e recordo os momentos que me fazem feliz. Ali estou gravando no 6º livro de atas, em meu colo, o registro dos fatos que estavam ocorrendo. Acolhia-me um banco tosco, vestido com o macacão de trabalho e vigiado pelo Tupã, aos meus pés. Naturalmente que ele é manso, pois todo cachorro é parecido com o dono. Hoje o Santo Padre, o Papa Francisco é o nosso dono, procuremos ser parecidos com ele.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O Respeito.
Se olharmos a faixa na direita do blog, encontraremos o primeiro mandamento do galpão - "Respeito, para mantermos a amizade e alcançarmos a Paz". O dicionário descreve respeito como - veneração, submissão, mas veneração é culto. Então, ali mantemos um culto, que é o respeito às nossas tradições gaúchas. Cultuamos o fogo de chão com seu lume que não apaga, a porta sempre aberta, onde não temos distinção de raça, religião e partido político. Somos todos irmãos, mesclados na amizade, que é forjada na lida do campo, onde o suor do patrão se mistura com o suor dos empregados. É a simplicidade, chama que alimenta o amor, e que habita em nosso Papa Francisco.
FECHANDO A PORTEIRA.
O Papa Francisco.
Fechemos a porteira orando pelo Papa Francisco, na prece eterna de Amor à Cristo, Amor ao Próximo, e Respeito a nós mesmos. Ele está viajando para o Vaticano, e nós seguimos seu rastro, buscando o amor de Cristo.
GALPÃO.
Precisando voltar no tempo, percorro espaços do galpão, e recordo os momentos que me fazem feliz. Ali estou gravando no 6º livro de atas, em meu colo, o registro dos fatos que estavam ocorrendo. Acolhia-me um banco tosco, vestido com o macacão de trabalho e vigiado pelo Tupã, aos meus pés. Naturalmente que ele é manso, pois todo cachorro é parecido com o dono. Hoje o Santo Padre, o Papa Francisco é o nosso dono, procuremos ser parecidos com ele.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O Respeito.
Se olharmos a faixa na direita do blog, encontraremos o primeiro mandamento do galpão - "Respeito, para mantermos a amizade e alcançarmos a Paz". O dicionário descreve respeito como - veneração, submissão, mas veneração é culto. Então, ali mantemos um culto, que é o respeito às nossas tradições gaúchas. Cultuamos o fogo de chão com seu lume que não apaga, a porta sempre aberta, onde não temos distinção de raça, religião e partido político. Somos todos irmãos, mesclados na amizade, que é forjada na lida do campo, onde o suor do patrão se mistura com o suor dos empregados. É a simplicidade, chama que alimenta o amor, e que habita em nosso Papa Francisco.
FECHANDO A PORTEIRA.
O Papa Francisco.
Fechemos a porteira orando pelo Papa Francisco, na prece eterna de Amor à Cristo, Amor ao Próximo, e Respeito a nós mesmos. Ele está viajando para o Vaticano, e nós seguimos seu rastro, buscando o amor de Cristo.