Sexo.
Já sei. Sei até quem vai ser o primeiro: "Lá vem o velho falar daquilo que não conhece". Confesso que pouco sei de sexo, pois sou do tempo do "papai e mamãe", quando a gente se respeitava, até mesmo no carinho sexual. Hoje está tudo mudado, e eu não entendo mais nada, informado apenas que os moderninhos andam se dando mal... O que eu sei sobre sexo? Que ele é uma necessidade fisiológica, e como todas, ele deve ocupar o mesmo tempo das demais. Quem passar o dia inteiro pensando nele está se viciando. Gervásio de Figueiredo ensinou-me que são três os vícios, que destroem a alma humana: Orgulho, ócio e volúpia. Cuidado.
GALPÃO.
O calor.
Imaginem um fogo aceso, e a gente curtindo o galpão com todo este calorão. Até os cuscos não querem saber de namorar o fogo. Chimarrão então só longe dele, com a água que mal e mal se aquenta. Pois quero é falar em "mate doce". Quando criança o conheci, e hoje não se fala mais nisto, pois as mulheres se equipararam com os homens, mateando junto deles. João Máximo Lopes, o incansável pesquisador e escritor do nosso Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã, na última reunião ofertou às mulheres presentes, um mate doce que eu desconhecia. Mate doce com leite. Minha nossa! Provei "sestroso", e terminei gostando. Contou que lá em Bagé as mulheres o mateavam, na substituição do café da tarde.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O barqueiro, o advogado e a professora.
Esta história recebi pela internet.
Um barqueiro transportava um advogado e uma professora num rio caudaloso. O advogado pergunta se ele conhecia alguma lei, ao que o barqueiro respondeu que não, tendo o advogado retrucado: "O senhor perdeu metade de sua vida". A professora pergunta se ele sabia ler e escrever, e ao receber resposta negativa, também lhe retruca: "Pois o senhor perdeu metade de sua vida". Justo neste momento o barco vira no meio do rio, e o barqueiro pergunta se eles sabiam nadar. Obtendo como resposta um desesperado não, ele arremata: "Pois vocês perderam a vida inteira". Uma lição de que todas as profissões são importantes, no contexto comunitário.
FECHANDO A PORTEIRA.
Na espera da chuva que não chega na nossa região.
Imaginem um fogo aceso, e a gente curtindo o galpão com todo este calorão. Até os cuscos não querem saber de namorar o fogo. Chimarrão então só longe dele, com a água que mal e mal se aquenta. Pois quero é falar em "mate doce". Quando criança o conheci, e hoje não se fala mais nisto, pois as mulheres se equipararam com os homens, mateando junto deles. João Máximo Lopes, o incansável pesquisador e escritor do nosso Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã, na última reunião ofertou às mulheres presentes, um mate doce que eu desconhecia. Mate doce com leite. Minha nossa! Provei "sestroso", e terminei gostando. Contou que lá em Bagé as mulheres o mateavam, na substituição do café da tarde.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O barqueiro, o advogado e a professora.
Esta história recebi pela internet.
Um barqueiro transportava um advogado e uma professora num rio caudaloso. O advogado pergunta se ele conhecia alguma lei, ao que o barqueiro respondeu que não, tendo o advogado retrucado: "O senhor perdeu metade de sua vida". A professora pergunta se ele sabia ler e escrever, e ao receber resposta negativa, também lhe retruca: "Pois o senhor perdeu metade de sua vida". Justo neste momento o barco vira no meio do rio, e o barqueiro pergunta se eles sabiam nadar. Obtendo como resposta um desesperado não, ele arremata: "Pois vocês perderam a vida inteira". Uma lição de que todas as profissões são importantes, no contexto comunitário.
FECHANDO A PORTEIRA.
Na espera da chuva que não chega na nossa região.
Nessa história do nosso chimarrão quente, lembrei dos últimos meses de vida de meu saudoso pai, Evaldo Vielitz, que depois de muita insistência minha e de meus irmãos, veio residir perto de nós, em Viamão-RS. Nesse curto período de um ano em que tivemos uma proveitosa convivência, fêz parte de minha rotina ir visitá-lo todos os dias à tardinha e acompanha-lo no chimarrão. Até que lá um certo dia, chego lá e já estava tomando seu chimarrão sentado na frente da casa, pois fazia muito calor, quando indagou-me se tinha trazido meu chimarrão, fiquei surpreso e retruquei por que...? É que ao invés de tomar o chimarrão com água quente, tinha começado a experimentar com água gelada(costume lá do estado do Mato Grosso), o famoso "Tererê"...., incrível que depois de anos tinha mudado um hábito e associei isso tb ao fato de ter aceito em mudar residencia para perto de nós(filhos), aí me convenci que meu pai, apesar dos 76 anos de vida, finalmente tinha mudado "como pessoa".....! Forte Abraço
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