ABRINDO A PORTEIRA.
Tudo Passa.
Mesmo tendo afirmado que o fim não existe, tenho de reconhecer que Tudo Passa. Lembro de um velho ditado dos meus ancestrais: "Não há mal que não se acabe, e nem bem que sempre dure". Aprendi então a mentalizar nos momentos difíceis, que Tudo Passa, assim como aprendi, que nos momentos felizes devo jogar esta afirmativa para bem longe. Sei ainda o quanto é difícil não reclamar das coisas ruins, e como é fácil agradecer a Deus pelos momentos de felicidade. Então, se o fim não existe, é porque nossas vidas não se acabam com a morte, quando gozaremos ou sofreremos, com o bem ou o mal que aqui praticarmos.
No meio desta "faina" toda recebo de um amigo a frase: "Mas irás te anular?" Fiquei matutando, como sentado num dos bancos rústicos do meu Galpão do Galo Velho, apreciando o cantar das labaredas. Será mesmo que eu existo? O que será que me pertence nesta existência linda? Minha fazenda, automóvel, apartamento, meus amigos, minha própria família? Será que toda a luta que faço é para aumentar meu patrimônio? Quem sabe será para ser mais amado por aqueles a quem me dedico? Talvez minha existência tenha um sentido social, mas sinto vontade de afirmar, que nada me pertence, e que eu mesmo não exista, lamentando com isto algum desprezo, por alguém que me ame. Sim, eu existo, mas para ofertar todos meus sacrifícios e amores àquEle, que reside dentro de mim, e em cada um de vocês, fazendo com que nossos sentimentos se irmanem, e nos tornemos mais fraternais, promovendo a PAZ UNIVERSAL.
FECHANDO A PORTEIRA.
Hospitalidade
Tudo Passa.
Mesmo tendo afirmado que o fim não existe, tenho de reconhecer que Tudo Passa. Lembro de um velho ditado dos meus ancestrais: "Não há mal que não se acabe, e nem bem que sempre dure". Aprendi então a mentalizar nos momentos difíceis, que Tudo Passa, assim como aprendi, que nos momentos felizes devo jogar esta afirmativa para bem longe. Sei ainda o quanto é difícil não reclamar das coisas ruins, e como é fácil agradecer a Deus pelos momentos de felicidade. Então, se o fim não existe, é porque nossas vidas não se acabam com a morte, quando gozaremos ou sofreremos, com o bem ou o mal que aqui praticarmos.
No meio desta "faina" toda recebo de um amigo a frase: "Mas irás te anular?" Fiquei matutando, como sentado num dos bancos rústicos do meu Galpão do Galo Velho, apreciando o cantar das labaredas. Será mesmo que eu existo? O que será que me pertence nesta existência linda? Minha fazenda, automóvel, apartamento, meus amigos, minha própria família? Será que toda a luta que faço é para aumentar meu patrimônio? Quem sabe será para ser mais amado por aqueles a quem me dedico? Talvez minha existência tenha um sentido social, mas sinto vontade de afirmar, que nada me pertence, e que eu mesmo não exista, lamentando com isto algum desprezo, por alguém que me ame. Sim, eu existo, mas para ofertar todos meus sacrifícios e amores àquEle, que reside dentro de mim, e em cada um de vocês, fazendo com que nossos sentimentos se irmanem, e nos tornemos mais fraternais, promovendo a PAZ UNIVERSAL.
FECHANDO A PORTEIRA.
Hospitalidade
Dirão que não tem nada com a hospitalização do boletim anterior, mas fui pesquisar, e a Wikipédia diz que na Idade Média havia o "Hotel-Dieu", e que só no século XII os franceses criaram o nome "Hôpital" derivado do latim "hospitale" relativo à hospede e hospitalidade. Assim, os hospitais deveriam primar muito mais pela hospitalidade, principalmente nas sofridas emergências.
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