terça-feira, 4 de junho de 2013

Boletim 131

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O amor.
Sei que não vai ser fácil abordar este tema. Ele anda de boca em boca, momento à momento no nosso dia a dia. Afinal o que é o amor? Que sentimento é este que nos assalta a toda hora e lugar? Talvez vocês venham a me contrariar, e eu gostaria que o fizessem, pois vou dar meu testemunho. Sou casado com minha Jane há 56 anos. Ela sofreu uma grande cirurgia e convalesce há dois meses aos meus únicos cuidados. São 24 horas com ela em meu pensamento, e não faço outra coisa qualquer. Então eu a amo. Amo profundamente, mas este amor não me pertence!!! Amor não é propriedade de quem ama!!! Ele é oferta total. Amor é um sentimento que pertence única e exclusivamente a Deus!!!
Parece-me, que se a humanidade entendesse isto, haveria a PAZ MUNDIAL, pois o mal que devassa o Mundo é a cobrança daquilo que fazemos por amor. Quando se ama, não pode haver cobranças, pois tudo que fazemos é feito em memória de Deus. Isto ficaria mais claro, se entedêssemos que nada nos pertence. Tudo pertence a Deus, que um dia nos receberá de mãos vazias, e os corações plenos, ou não, de AMOR.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”