Contrariando.
Parece que ando contrariado. Já contrariei os dicionários e agora vou contrariar o Paulo Santana, aquele que me inspira em suas crônicas, e alimenta o meu imaginar. Na última, neste dia 15 de maio, fala que dentro dele tem um Deus e um diabo, que promovem ora o bem, ora o mal. Diz ainda que a Bíblia reconhece a existência do diabo. Não creio. Se ela reconhece, eu não reconheço o texto da Bíblia. O diabo não existe! Deus foi tão perfeito ao criar o mundo, que entendeu ser impossível uma vida só com o bem. O mal deveria existir, para entendermos o verdadeiro significado da vida. Se houvesse apenas o açúcar sem o sal, não saberíamos apreciar o seu sabor. Então, nossas vidas são saborosas porque convivemos com os opostos. Sei que muitos de vocês irão dizer, que não há equilíbrio entre o bem e o mal. Certas pessoas convivem mais com o sofrimento do que outras, que só desfrutam de alegrias. Não sei explicar isso. Minha religião diz que haverá compensações àqueles que souberem se resignar ante o sofrimento, ofertando-o a Deus. O que sei é que os felizes estão sempre agradecendo por suas felicidades. As pessoas querem que as coisas boas sejam de Deus, e sofrendo a coisa é do capeta.
Falando em resignação, outro dia numa reunião de Rotary, no desempenho de um protocolo, afirmei que "resignação é o perfume da felicidade". Pedi na ocasião que meus companheiros e companheiras meditassem sobre o tema, buscando aperfeiçoar aquela afirmativa. Meditei mais ainda. Os resignados não são vitoriosos na conquista de bens terrenos, mas são vitoriosos na conquista de bens espirituais. Daí, volto a meu velho tema de sermos felizes. Não quero dizer que devemos jogar tudo para cima, vender o que temos, para seguir um Cristo Jesus, como fez um discípulo, que não lembro mais o nome. O que devemos é buscar um equilíbrio em nossas vidas. Equilíbrio é o que não nos deixa cair.
GALPÃO.
Justificativa.
Como estou há mais de mês sem chegar no meu Galpão do Galo Velho, sem escutar o linguajar de suas labaredas, desfrutando de um bom mate, no tosco de seus bancos fico apenas curtindo sua saudade, e não me reporto as Histórias Que Me Contaram. Logo, tudo passará.
Falando em resignação, outro dia numa reunião de Rotary, no desempenho de um protocolo, afirmei que "resignação é o perfume da felicidade". Pedi na ocasião que meus companheiros e companheiras meditassem sobre o tema, buscando aperfeiçoar aquela afirmativa. Meditei mais ainda. Os resignados não são vitoriosos na conquista de bens terrenos, mas são vitoriosos na conquista de bens espirituais. Daí, volto a meu velho tema de sermos felizes. Não quero dizer que devemos jogar tudo para cima, vender o que temos, para seguir um Cristo Jesus, como fez um discípulo, que não lembro mais o nome. O que devemos é buscar um equilíbrio em nossas vidas. Equilíbrio é o que não nos deixa cair.
GALPÃO.
Justificativa.
Como estou há mais de mês sem chegar no meu Galpão do Galo Velho, sem escutar o linguajar de suas labaredas, desfrutando de um bom mate, no tosco de seus bancos fico apenas curtindo sua saudade, e não me reporto as Histórias Que Me Contaram. Logo, tudo passará.
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