ABRINDO A PORTEIRA.
Feliz por nada.
Sou humano do auditório da Martha Medeiros, que escreveu um artigo com o título acima. Felicidade é meu tema preferido, e afirmo que ela é o significado de nossas existências. Deus aqui nos colocou para sermos felizes, nada mais. Agora, como se faz isto e qual a sua fórmula, tem sido o quebra cabeças de muitos estudiosos do assunto. Apenas sinto a felicidade, como se ela fizesse parte do meu viver. Já escrevi lá atrás, que ela está fora de nós. Está sobre nós, e poucos têm mãos para alcançá-la. Muitos, com tudo para serem felizes, e não são. Outros, sem nada, e nadam na felicidade. Já escrevi também, que a causa está em nossas consciências, e o segredo está no "verbo", com o qual conversamos com ela.
GALPÃO.
Madrugada.
Gosto de me reportar ao passado, sentindo que ele é que alimenta a minha alma. Felizes são aqueles que têm passado velho, passado distante, pouco importando se de muito ou pouco sofrimento. Mas vamos lá para o Galpão, naquele tempo em que os patrões conviviam nele, encilhando suas montarias junto com a peonada, distribuindo os serviços, nas madrugadas campeiras. "Enquanto a chaleira chia, coberta de picumã, emponchada no brilho da alvorada, boleia a perna a dona madrugadas, para abrir a cancela da manhã". (Apparício Silva Rillo). Hoje poucas fazendas mantêm seus galpões. Os empregados moram por perto, nas vilas, chegando em suas motos, ou mesmo de automóveis. Não existe mais o lazer de uma roda campeira, em torno de um fogo de chão, quando um espeto de pau assava um naco de carne, na fantasia das churrasqueadas. Sei, temos de viver o dia de hoje, mas aquele passado alimenta meu viver.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
A gorjeta de Bill Gates
A gorjeta de Bill Gates
(Mais uma recebida do atento Huldo Cony Filho).
Conta-se que certo dia Bill Gates foi ao restaurante
junto com sua esposa e filhos, duas meninas e um garoto. Eles sentaram-se em
mesas diferentes, mas foram atendidos pelo mesmo garçom.
Durante o jantar tudo ocorreu normalmente. Depois de pedir a conta, Bill a
pagou na mesa, deixando para o garçom uma gorjeta de 5 dólares. O que deixou o
homem com uma cara estranha e que chamou a atenção de Bill, que perguntou:
- “O que houve?”
O garçom respondeu:
- “EU acho um pouco estranho, pois seus
filhos me deram 500 dólares de gorjeta e você, sendo o homem mais rico do
mundo, me deu apenas 5.”
Bill sorriu e falou:
- “Eles são filhos do homem mais rico do mundo,
eu sou filho de um lenhador…”
Moral:
Jamais devemos esquecer-nos de onde viemos.
FECHANDO A PORTEIRA.
É porteira aberta...
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