quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Boletim 118

ABRINDO A PORTEIRA.
O Desapego.
Por mais que os dicionários definam desapego como "desamor", não vou concordar, pois, "a maior fonte de sofrimento para o ser humano é o apego" (Elisabeth Cavalcante). Eu concordo. Só devemos colocar desapego aos bens materiais, e nunca às pessoas humanas, ou à natureza. Uma das melhores crônicas da Martha Medeiros tem este título, quando ela retrata sua saída do Chile, vendendo na calçada todos seus móveis. Creio que apego devemos ter com aquilo que levaremos ao Criador.

GALPÃO.
Loja Maçônica Vanguarda.
Não gosto de me referir a minha Ordem Maior aqui nesse blog, mas ficou impossível deixar de relatar nossa despedida de 2012, lá no Galpão do Galo Velho, dia 12 do corrente mês. Éramos dezesseis Irmãos, incorporados a egrégora campeira, ao redor do fogo eterno, fonte de luz e energia. Registramos o almoço abaixo.


HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
A tecnologia.
Deus nos livre esta história pertencer ao passado. Ela é tão presente que não iremos mais "caminhar" sem a tecnologia. Pois, só quem como eu assistiu, o Ney Artur Azambuja, preparar seu helicóptero, para fazer aquela magnífica demonstração de aeromodelismo, entenderá que nada mais se faz de um dia para o outro. Tudo é estudado, detalhado e planificado. Ele aí abaixo faz maravilhas com sua máquina voadora.


FECHANDO A PORTEIRA.
Aberta, ainda mais com todo mundo em férias...


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”