O ano de 2013.
Entrou cheio de esperanças, assim como os que lhe antecederam, e os que virão. Sempre estaremos contemplando novo caminho, buscando bons frutos para serem colhidos, mas certamente algumas tristezas nos apanharão. Algum amigo partirá para a Invernada do Esquecimento, portanto, que o Ano Novo seja igual ao que passou, nos conduzindo vivos. Preservemos nossas SAÚDES e nossas FAMÍLIAS, na presença constante de DEUS. Que assim seja.
GALPÃO.
A missa.
Ao apagar das luzes de 2012 o Galão do Galo Velho, na sua simplicidade, recebeu o Padre Geraldo, da Igreja de Arambaré e Santa Rita do Sul, que ali realizou uma missa nas intenções de 49 almas, que trabalharam ou habitaram a Fazenda Sant`Anna. A relação de seus nomes está no Livro de Atas nº 6, e também ali consta a assinatura de mais de vinte pessoas que assistiram referida missa. Foi um momento de emoção, de graça divina, de profunda oração, quando nossos sentimentos despertaram para a vida, que só terá significação ao entendermos a Palavra de Cristo.
Ao apagar das luzes de 2012 o Galão do Galo Velho, na sua simplicidade, recebeu o Padre Geraldo, da Igreja de Arambaré e Santa Rita do Sul, que ali realizou uma missa nas intenções de 49 almas, que trabalharam ou habitaram a Fazenda Sant`Anna. A relação de seus nomes está no Livro de Atas nº 6, e também ali consta a assinatura de mais de vinte pessoas que assistiram referida missa. Foi um momento de emoção, de graça divina, de profunda oração, quando nossos sentimentos despertaram para a vida, que só terá significação ao entendermos a Palavra de Cristo.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
Santa Rita do Sul, ou Guaraxaim.
A história de Santa Rita do Sul ainda será escrita, para o que contaremos com o auxílio de muitas pessoas. Não caberá aqui descrevê-la, mas cabe dizer de sua fundação. Foi no dia 4 de março de 1935, quando Adriano Jacob Scherer ali chegou, contemplando uma erma coxilha, junto da Lagoa do Guaraxaim, local que se destinava apenas a um dos rodeios da Fazenda da Quinta, chamado "rodeio do guaraxaim", então de propriedade da firma Luiz&Azambuja. Adriano construiu naquele local deserto, tudo que se possa imaginar: engenho de arroz, armazém, residências, canais, drenos, estradas, instalações de bombas, uma vila de empregados. Passado quase oitenta anos, tudo lá está e funcionando.
FECHANDO A PORTEIRA.
A energia.
Outro dia abraçando uma amiga, ela me perguntou: "É o segundo abraço que recebo com esta boa energia. Isto é coisa dos maçons?" Respondi que não, confessando que em nossas reuniões recebemos energias positivas, principalmente porque ali começamos com a invocação de Deus, ao abrir o Livro da Lei, que no Brasil é a Bíblia Católica. Não é propriedade exclusiva dos maçons as energias positivas, pois elas pertencem a todo o ser humano, que aprendeu através das VIRTUDES, a excluir de seu interior as imperfeições da alma, principalmente o ódio. Mas cuidem, não só o ódio de outro ser humano, mas principalmente o ódio de si próprio, que é a maior das ofensas a Deus, que nos criou à sua semelhança.
A energia.
Outro dia abraçando uma amiga, ela me perguntou: "É o segundo abraço que recebo com esta boa energia. Isto é coisa dos maçons?" Respondi que não, confessando que em nossas reuniões recebemos energias positivas, principalmente porque ali começamos com a invocação de Deus, ao abrir o Livro da Lei, que no Brasil é a Bíblia Católica. Não é propriedade exclusiva dos maçons as energias positivas, pois elas pertencem a todo o ser humano, que aprendeu através das VIRTUDES, a excluir de seu interior as imperfeições da alma, principalmente o ódio. Mas cuidem, não só o ódio de outro ser humano, mas principalmente o ódio de si próprio, que é a maior das ofensas a Deus, que nos criou à sua semelhança.
Adriano Scherer faz parte da história da Santa Rita do Sul, orizicultor e agroindustrial, foi um homem muito adiante do seu tempo. Importou da Inglaterra um locomóvel movido a lenha, desembarcado na costa do Rio Camaquã, frente à Ilha Santo Antonio, local da antiga Fazenda da Barra, hoje Charqueada. Foi rebocado até a Santa Rita por dezenas de juntas de bois, sendo que as marcas das rodas de ferro que sustentavam o locomóvel permaneceram por muitos anos marcadas no chão. Foi citado nos livros de Geografia da época como proprietário da maior lavoura de arroz irrigado do mundo e o Açude da Estacada, construído por ele e seus irmãos praticamente à pá(aproxim. 5,5 Ha)como maior açude particular do mundo. E o mais curioso, praticamente quase toda área cultivada de arroz eram de terras arrendadas. Além de gerar energia para impulsionar o engenho de arroz, o locomóvel fornecia energia elétrica para toda a vila da Santa Rita do Sul, constituindo-se na única vila do interior do município de Camaquã servida por luz elétrica.
ResponderExcluirBreno sempre espetacular.
ExcluirMaravilhoso ler histórias assim. Sou bisneta de Adriano Scherer e adoraria saber o máximo de histórias possíveis dele. Se souberem, favor me contactar: scherer.dani@gmail.com
ExcluirGrata!
A única correção meu amigo Breno é que o açude alagava 1.000 ha., e não os 5.500 ha. Quero tirar uma dúvida também, de onde veio o locomóvel. Para alguns foi da Divisa. Note-se que na época o Rio Camaquã era navegável até a ponte do Mendonça, ou seja até a cidade de Cristal. Hoje ele está todo assoreado!
ResponderExcluirdeve ter foto desse locomovel, podes postar aqui? abc
ResponderExcluirze vitor