Problemas x Preocupações.
Parece certo que os problemas nos acompanharão por toda a vida, o que é natural. Preocupações, entretanto, devem ser descartadas, pois elas são as causadoras de grandes estragos. Claro todos sabem, que existem os macros e os micros problemas. Vou me referir apenas aos micros, pois os macros são difíceis de administrar. Um cachorro que incomoda, e nos causa pequena preocupação - é fácil descartá-lo. E outras do mesmo quilate. Por favor, paremos de nos queixar, já que uma queixa atrai outra, e não nos esqueçamos, que uma resignação também atrai outra...
GALPÃO.
Você se machuca?
Sei que esta não é uma conversa de galpão, mas é aqui que medito, buscando me encontrar com a Verdade. Ainda pouco uma amiga querida do peito se recriminava, por haver errado. Tenho certeza que nestas horas a gente não deve se machucar, e sim agradecer por haver reconhecido o erro. Logo adiante não incorreremos em erro semelhante. Vamos proteger nossas consciências, elas são as nossas almas, com quem dialogamos com Deus.
Você se machuca?
Sei que esta não é uma conversa de galpão, mas é aqui que medito, buscando me encontrar com a Verdade. Ainda pouco uma amiga querida do peito se recriminava, por haver errado. Tenho certeza que nestas horas a gente não deve se machucar, e sim agradecer por haver reconhecido o erro. Logo adiante não incorreremos em erro semelhante. Vamos proteger nossas consciências, elas são as nossas almas, com quem dialogamos com Deus.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O Papai e a Mamãe Noel.
"Papai Noel foi meu primeiro medo. O segundo imenso foi o de cair pelo assento da casinha, e me atolar naquela massa escura lá do fundo" (Apparício da Silva Rillo). Pois este verso do grande Apparício me fez meditar no medo que eu tinha do Papai Noel. Semana passada, num daqueles grandes shoppings de Porto Alegre, encontrei um Papai Noel acompanhado da Mamãe Noel. Até uma linda esposa encontraram para o bom velhinho. A criançada se refestelava à sua volta, numa imensa alegria, recebendo balinhas do alegre casal. No meu tempo, o bom velhinho era sisudo, não dava balinhas, e só recriminava a gente pelas artes que fizera. Resta a afirmativa de que a humanidade está evoluindo, mesmo que a criançada não aprenda o que seja obediência...
FECHANDO A PORTEIRA.
Logo ela será aberta novamente, na aproximação de mais um belo Natal.
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