quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Boletim 435

O mate.
Certamente trata-se de um hábito e não de um vício. Ele é a imagem do gaúcho, conforme a figura abaixo. O modernismo que nos envolve transforma velhos hábitos, mas jamais o gaúcho irá permitir mudar suas tradições. O mate tem as suas leis, que meu Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã está preparando. Uma delas é "Mate não se pede, ele deve ser ofertado como símbolo de nossa hospitalidade". Quando ele não é ofertado é porque o cevador (aquele que serve o mate), terá suas razões, como por exemplo, de estar doente.  Entretanto, na roda de mate ele deve ser ofertado a todos, cabendo a qualquer um a recusa. 
Minha mensagem: Preservemos nossas tradições. É fácil.






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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”