O mate.
Certamente trata-se de um hábito e não de um vício. Ele é a imagem do gaúcho, conforme a figura abaixo. O modernismo que nos envolve transforma velhos hábitos, mas jamais o gaúcho irá permitir mudar suas tradições. O mate tem as suas leis, que meu Núcleo de Pesquisas Históricas de Camaquã está preparando. Uma delas é "Mate não se pede, ele deve ser ofertado como símbolo de nossa hospitalidade". Quando ele não é ofertado é porque o cevador (aquele que serve o mate), terá suas razões, como por exemplo, de estar doente. Entretanto, na roda de mate ele deve ser ofertado a todos, cabendo a qualquer um a recusa.
Minha mensagem: Preservemos nossas tradições. É fácil.

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