sábado, 14 de abril de 2018

Boletim 412.

ABRINDO E FECHANDO A POREIRA.
O amargor.
Por que tanto amargor? Por que azedar nossa alma todo o dia? Sei, todos nós sabemos, é a tal de política, a tal de insegurança, os tais de noticiosos. Só coisa ruim. Difícil assistir uma cena alegre, um sorriso na cara. Só mesmo nos "reclames". A gente caminha na rua e só vê cara amarrada, olhares assustados, pessoas correndo. Parece que o mundo perdeu a calma. Ah! Se vocês pudessem assistir meu velho tempo de jovem! Primeiro, ninguém tinha pressa. O tempo não tinha fim, pois ninguém tinha medo. Creio que há um certo exagero nas atuais pessoas. Se pararmos para pensar, o amargor não está tão próximo de nós. São desastres que acontecem lá longe, e colocamos aqui tão perto do nosso viver. Dá para sorrir, apreciar o calmo outono, as vitórias de nossos times, o desfolhar do tempo, um alegre sorriso e, o prenúncio de um amanhã que certamente vai existir. 
Minha mensagem: Sorrides. A vida é bela.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”