domingo, 8 de abril de 2018

Boletim 411.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O desfolhar do tempo.
Assim como caem as folhas do outono fico lembrando das "folhinhas", que caiam diariamente lá num outro tempo. Tempo que a saudade faz doer. Era um bloco grande de "folhinhas", que a gente arrancava todo fim de dia, de um quadro colorido pregado numa parede, e que hoje chamam de calendário. Dia por dia, ano por ano, década por década, até assistirmos o fim de um século, e o fim de um milênio. Fomos privilegiados por Deus, a quem devemos render graças. Quantos sucumbiram antes do novo milênio? Nós ainda estamos vivos. Senhor nosso Deus, rendemos preces por Ti e pelo caminho da Paz e Amor que semeaste no Mundo. Obrigado Senhor.
Minha mensagem: Amem a si próprios, para poderem amar a vida,.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”