terça-feira, 25 de abril de 2017

Boletim 329.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O flagelo de Deus.
Não consigo soltar do David Coimbra. Agora foi com o tema A peste negra, publicado no último domingo. Depois de comentar o Gengis Khan, que disse: "Eu sou o flagelo de Deus, e onde pisa a pata do meu cavalo, a grama jamais volta a crescer", ele relata os milhares que matou porque cometeram grandes pecados. David então arremata: "Que pecado teremos nós cometido para Deus nos enviar Renan Calheiros? Renan tem o poder da pata do cavalo de Gengis: por onde ele passa, nada mais crescerá". Conclui ainda dizendo que Gengis e seus mongóis, trouxeram do pé do Himalaia, um mal ainda pior - a peste negra!
Agora eu concluo: Será que o David está vaticinando que Renan Calheiros irá nos deixar um mal pior do que ele próprio?

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”