quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Boletim 307.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Passou mais um Natal.
Acabou mais um Natal entre as muitas dezenas que já assisti. Tentei retroceder na memória algum, que tenha me marcado. O do ano passado ficou, mas também terá esquecimento. Já escrevi que é ruim o apego ao passado, principalmente quando ele foi ruim, como também se foi bom deverá ser esquecido. Vivamos o presente, alimentando esperanças, como aquela que alimento do próximo Natal, junto de minha bela família, com saúde. Quando a qualidade é boa, pouco importa a quantidade! A foto abaixo, da minha neta Roberta Chagas Azambuja, diz tudo do nosso lindo Natal de 2016, lá na sombra dos jamelões, ou jambolões, do meu saudoso tio José Olavo Fay. Os dois velho, os dois filhos, os quatro netos, duas noras, e um "neto-genro".


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”