quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Boletim 308

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Passou mais um ano!
Acabou mais um ano, dos 82 que já festejei. A gente sempre fica pensando, quando a festa irá terminar. Será mesmo que o fim existe? Tenho escrito que ele não existe, pois certamente estará acontecendo em algum tempo e lugar. Sei também que não seremos nós, serão outros, mas alguma coisa de nós permanecerá. Também sei que não haverá lembranças, o que é muito bom. São aprendizados para conquistarmos um lugar à direita do Senhor. A direita d`Ele é muito grande, e não queiram conquistar a esquerda.
Tenho recebido muitas mensagens de Fim de Ano, que repasso à vocês, com carinho e respeito. Mantenho minhas esperanças, e uma delas é a de festejar mais um ou vários Anos Novos, já que a esperança não nos abandonará nunca.
Abaixo uma foto da Fernanda Lahude Azambuja na Santaninha, "Casa Mãe" da Fazenda Sant`Anna. Éramos poucos, perto daquela do Natal, mas estavam todos, todos presentes.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”