ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A PAZ do Galpão do Galo Velho.
Será difícil descrevê-la, e para entendê-la é
necessário chegar lá, apreciando a simplicidade do Galpão, bebendo um pouco do
seu profundo silêncio que se esconde nas paredes enegrecidas de picumã. Disse
o poeta: “Para que tanta ambição tanta vaidade, procurar uma estrela perdida,
se o que nos traz felicidade, são as coisas mais simples da vida”. Esse verso explica
a PAZ do Galpão do Galo Velho, pois é em suas rústicas paredes que encontramos
os fluidos benéficos, de quem ali viveu com PAZ E RESPEITO. Os amigos que
desfrutam de nossa hospitalidade, na convivência da igualdade campeira deixam
cada vez mais PAZ em nosso chão. Ela jamais pertencerá a uma ou duas pessoas,
trata-se de um conjunto social, onde todos se doam, na oferta ao Patrão
Celestial.
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