ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O sacrifício.
Outro dia uma amiga especial me disse: "Não te sacrificas tanto". Passei a matutar, o que não tem nada a ver com matuto, lá do mato, certamente é coisa de gente esperta. Pois querendo ser esperto, concluí que aquilo me fazia bem - me sacrificar! Claro, fui para minha amiga "amansa burro" chamada Wikipédia, e lá encontrei assustado: "é a prática de oferecer aos deuses, na qualidade de alimento, a vida de animais, humanos, colheitas, como ato de propiciação ou culto". Cruzes! Ainda bem que lá atrás ela se referia a origem do termo, que é do latim da antiga Roma. Então vai lá, Nero lulista.
Ainda bem que a Wikipédia lá adiante registra: "o termo (sacrifício) é usado também metaforicamente para descrever atos de altruísmo, abnegação e renúncia em favor de outrem". Bem, fiquei mais compreensivo. Já aprendi que não posso viver só para mim, tenho que me ofertar, o que não deixa de ser um sacrifício, dentro do meu conceito de religião. Até aí, ofertar o meu sangue, é um exagero!
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