segunda-feira, 22 de agosto de 2016

Boletim 289.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A tolerância.
Certamente a tolerância é o primeiro passo para a boa convivência social. Nada irá funcionar sem ela, principalmente na mais importante das células sociais, a família. Afirmo sempre que é tudo de dentro para fora, e aquilo que vem de fora não me diz respeito, pois já devo ter construído meu Universo, principalmente quando se é velho. Nossas reações com quem amamos é diferente daqueles que nos são estranhos. Não toleramos seus erros, e justamente com eles que devemos ter o melhor dos trato, agimos com impaciências. Augusto Cury nos ensina o poder do SILÊNCIO e da TOLERÂNCIA, em seu livro "Código da Inteligência", que aconselho a lerem. Por minha vez afirmo que devemos "conversar" muito com nossas consciências, sempre com voz calma e tolerante, principalmente nos momentos de tensão. Se aprendermos a fazer isto estaremos conversando com Deus, que habita em nós.
Desejo à todos uma ótima semana, que começa com nossos corações lavados de alegria, ao mostrarmos ao Mundo que o Brasil, com todos os seus problemas, é um País feliz. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”