quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Boletim 287.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

TEMPO É DINHEIRO?

            Primeiro devemos analisar: TEMPO é um substantivo abstrato. DINHEIRO, um substantivo concreto. O primeiro é etéreo e o segundo é matéria. Lógico, os materialistas querem impor que tempo é dinheiro. Ele não existia para nossos ancestrais, e só em 1509, quando o alemão Peter Henblein inventou o relógio, as coisas se complicaram, “limitando nossas  existências”. Certamente que para Deus o tempo não existe, ele é ETERNO.
            Assim, tempo não é dinheiro, pois a vida não é matéria. O valor do tempo terá a forma de como gasto na construção do bem ou do mal. Se recebemos o Livre Arbítrio, permitindo que façamos dele o que bem entendermos, também recebemos uma  imensa responsabilidade do que fazermos dele. A vida que portamos não nos pertence, visto que não a pedimos para ninguém, recebendo-a gratuitamente, sem assinaturas ou contratos, sem cláusulas estabelecidas. Ela foi o resultado do amor entre duas pessoas, transmitindo o dever da continuação da espécie humana, criação mais perfeita de Deus.
            Toda esta “charla” é para os novos, num pedido para que apliquem “bem o seu tempo”, estudando as belas lições deste Caderno da Vida, adquirindo a difícil virtude da meditação. O caminho é longo, e por tal, passa a ser belo, principalmente por repleto de novas esperanças de vida. Pensem, pois é pensando que vivemos e alcançamos as vitórias. 
            

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”