ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
TEMPO É DINHEIRO?
Primeiro
devemos analisar: TEMPO é um substantivo abstrato. DINHEIRO, um substantivo
concreto. O primeiro é etéreo e o segundo é matéria. Lógico, os materialistas
querem impor que tempo é dinheiro. Ele não existia para nossos ancestrais,
e só em 1509, quando o alemão Peter Henblein inventou o relógio, as coisas se complicaram, “limitando nossas existências”. Certamente que para Deus o tempo não existe, ele é ETERNO.
Assim,
tempo não é dinheiro, pois a vida não é matéria. O valor do tempo terá a forma
de como gasto na construção do bem ou do mal. Se recebemos o Livre Arbítrio,
permitindo que façamos dele o que bem entendermos, também recebemos uma imensa responsabilidade do que fazermos
dele. A vida que portamos não nos pertence, visto que não a pedimos para
ninguém, recebendo-a gratuitamente, sem assinaturas ou contratos, sem cláusulas
estabelecidas. Ela foi o resultado do amor entre duas pessoas, transmitindo o dever da continuação da espécie humana, criação mais perfeita
de Deus.
Toda
esta “charla” é para os novos, num pedido para que apliquem “bem o
seu tempo”, estudando as belas lições deste Caderno da
Vida, adquirindo a difícil virtude da meditação. O
caminho é longo, e por tal, passa a ser belo, principalmente por repleto de
novas esperanças de vida. Pensem, pois é pensando que vivemos e alcançamos as vitórias.
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