domingo, 31 de julho de 2016

Boletim 286.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Deixem acontecer!
Não façam acontecer! Sei. É difícil. Como deixar acontecer aquilo que nos desagrada? Aceitar os fatos como está acontecendo por vezes dá desespero, dor, revolta, ira, e por ai todas nossas fracas emoções. Quais as nossas fortes emoções? Resignação, tolerância, calma, e outras fortes. Então, tudo está em sabermos contar - um, dois, três, por vezes até dez, ou mais. Deixar o tempo passar, para depois agirmos, identificando e controlando a emoção que nos toma conta. Difícil. Verdadeiramente muito difícil. Já escrevi muitas vezes: "É tudo de dentro para fora". Tudo que vem de fora, não deve nos abalar, mas abala a maioria. Porque a maioria não se ama! Quem se ama é porque se conhece, já que há uma lei: "Não amamos aquilo que desconhecemos". Sabem porque devemos nos amar? Porque fomos feito à semelhança de Deus, e ele habita em nós. Quem não se ama é porque não crê em Deus. Meditem e aprendam a orar!

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”