quinta-feira, 26 de maio de 2016

Boletim 275.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.


Um outro tempo II.

Recebi do meu Amigo e Companheiro Cláudio da Silva Ribeiro, um artigo sobre a lavoura de arroz, provavelmente da Revista Arrozeira. No boletim anterior eu dizia que colhia 60 sacas de arroz por hectare, e era em 1960, entretanto, neste artigo eles já colhiam os mesmos 60 sacos em 1950. Largou mal o meu cavalo. Compara nossa produção com a do Pará, que atingia apenas "meia tonelada", ou seja, 10 scs. por ha. Gostaria de saber quando o IRGA foi fundado, pois o artigo de 1950 dá detalhes dos seus estatutos, com os propósitos a serem atingidos. Fala em 75 cruzeiros por saca, detalha as exportação assim como o problema dos engenhos, e de certa forma se queixa do IRGA. Por certo era mais um momento de crise no arroz, entre tantas que já vivemos. Vou providenciar para que os Companheiros de Cite recebam referido artigo. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”