segunda-feira, 30 de maio de 2016

Boletim 276.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

Ainda o arroz - Rio de Janeiro - 1984 - IRGA.


Aqui a indústria com dois engenhos. O arroz transportado por chatas de 500 scs tracionadas por rebocadores era sugado pelos chupins. As automotrizes descarregavam direto nas chatas.
100.000 ha. de banhado no Vale do São João, município de Cabo Frio, drenados pelo DNOS, com o canal principal de 120 m. de largura (aqui eu havia publicado que o Canal de Suez teria 90 m de largura), e uma espinha de peixe com drenos laterais de 8 m. 

Uma balsa para transporte de máquinas, pois eram três áreas arrendadas, perfazendo 1.700 ha. de lavoura de arroz, que eram administradas por lanchas. Ao lado quatro gaúchos. Muitos daqui se foram, atraídos pela conversa do governador Brizola.

Conclusão:
Depois, com todo o "desastre" funcionando, com o agrônomo Dr. Magrinho se escabelando, chamamos o IRGA, na pessoa do Companheiro e Amigo Dr. Selenio Simões de Oliveira, que após examinar as lavouras, perguntou: "De onde vocês compram a semente?". A resposta: "De São Paulo." Ele disse: "Não é possível. Vocês devem plantar semente adaptada ao clima. Vou pesquisar." Resultado, pesquisou, mas não encontrou nada. 
Um conselho: Onde não houver pesquisas NÃO SE METAM!

Obs.- Há um comentário de um Anônimo, que permiti a publicação, onde diz que o Canal de Suez tem 180 metros de largura. A Wikipédia diz que ele atualmente tem 205. Peço desculpa pelo erro.

Um comentário:

  1. O Canal de Suez foi construído pela companhia Suez de Ferdinand de Lesseps, entre 1859 e 1869, tendo mais de 1,5 milhões de egípcios como colaboradores. Além de separar os continentes da África e Ásia, o canal possui mais de 190 km de extensão, 170 metros de largura e 20 metros de profundidade.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”