quinta-feira, 12 de maio de 2016

Boletim 273.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
David Coimbra.
Esta última página da Zero Hora é, foi, e sempre será espaço dos melhores articulistas do jornal. David Coimbra fala de política sem ser político, sem paixão partidária, apenas comentando e comparando fatos políticos. Uma verdadeira lição de bom senso em cada artigo. Ele escreve ainda sobre as leis da natureza, a família, a segurança, a saúde, enfim, ele é um escritor versátil. Mas não fosse um homem culto e pesquisador, nada teria tanto valor. Vejam o seu artigo do dia onze de maio, quando ele prova que a presidente Dilma cometeu crime, relatando o fato de quando ela "mandou" a firma Andrade Gutierrez concluir a obra do estádio Beira Rio, do meu Internacional. Ela assim se manifestou (e está gravado): "É o meu clube, é o meu Estado. Não há hipótese nenhuma de a empresa sair que nem cachorro e deixar todo mundo de pincel na mão", e David conclui: Contratos firmados entre empreiteiras e governos têm de ser feitos através de concorrência pública, é preciso haver licitação, controle externos. É escolha técnica. Um governante NÃO PODE interferir no processo de escolha de uma empresa que fará qualquer obra para o Estado. É CONTRA A LEI. Quando o governante faz isso ele COMETE CRIME. Mas Dilma mandava tanto na AG, que interferiu até em um negócio privado entre a empresa e o clube de futebol. Ficou clara a chantagem. 
Todos nós sabemos que o presidente da AG está preso em casa, com um rastreador eletrônico preso em seu tornozelo, admitindo ter pago propina ao governo, pedindo desculpas e aceitando uma multa de R$ 1 bilhão! Concluiu David: O governo Dilma cometeu crime, sim. A justiça está sendo feita hoje e amanhã, em Brasília. Impeachment nela.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”