terça-feira, 5 de abril de 2016

Boletim 269.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
(De um boletim de 2011) 
Segurando o amor.
É preciso que vocês prestem atenção no que vou escrever.
-Ele a ama, ou ela o ama. Amor profundo, mas sem a entrega do imenso amor que carregam dentro do peito. Pode? Eu vi, pois presto atenção na vida. Coisas de velho. Não é só ele, ou ela. É um monte de viventes, e espero que tu não te encontres entre eles. Muitos julgam "preservar" dentro de si aquilo que sabem ser "ouro alquímico", e que julgam sua propriedade. A diferença é que o amor não tem dono. Não nos pertence. Vejam que estou falando do verdadeiro amor, daquele sem egoísmo, pois por direito pertence a Ele, que o "construiu" dentro de nós. Quem escreve viveu no tempo do "puro machismo", quando a arrogância e o egoísmo predominava nas relações humanas. Sejam humildes, pois a entrega de nossos sentimentos não nos fará falta. Digam, que falta me fará entregar o "meu querer" a alguém, e este alguém não o querer? Quanto mais se dá, mais se recebe. O difícil é se dar, sem pedir nada em troca. Uma lição de Cristo, que a humanidade está esquecendo.


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”