terça-feira, 12 de abril de 2016

Boletim 270.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Emoções.
Não foi só o rei Roberto Carlos que focou o assunto. O psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury, autor de 25 milhões de livros vendidos só no Brasil, escreveu "Gestão da emoção", que passo a comentar.
"Pode-se dirigir uma firma com milhares de empregados e, ao mesmo tempo ser incapaz de dirigir a mais complexa das empresas, a única que não pode falir: a mente humana. Pode-se ser multimilionário, e saber ganhar dinheiro como poucos, e ainda assim, mendigar o pão da alegria e da tranquilidade. Há mendigos que moram em palácios".
Conheço milionários de alegria e tranquilidade que moram em ranchos. O texto grifado acima é a introdução do livro, que aconselho meus amigos a lerem. Diz ainda na introdução do livro: "Técnicas de 'coaching emocional' para gerenciar a ansiedade, melhorar o desempenho pessoal e profissional e conquistar uma mente livre e criativa".
Para concluir e não me alongar, ele ensina cinco práticas, que transcrevo abaixo, evitando aposentarmos nossas mentes, o que compromete a tarefa de acessar nossa memória e construir cadeias de pensamento, fugindo mesmo do Alzheimer:
1- Provoque a memória através dos jogos, como xadrez, damas, cartas;
2- Estimule a socialização através de atividades físicas;
3- Desenvolva o altruísmo, participando de atividades filantrópicas como um agente atuante, e não como um investidor passivo;
4- Refine a arte de contemplar o belo;
5- Realize atividades lúdicas e prazerosas que fomentam o sentido da vida e a motivação de viver, como reuniões, debates, escritas, pintura.
O pouco que aprendi na vida é que viver é bom, muito bom, mas com saúde física, mental e espiritual. Vamos fugir um pouco da materialidade.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”