terça-feira, 22 de março de 2016

Boletim 267.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A insatisfação.
Um tema difícil. Eu iria dizer brabo mesmo de ser abordado, mas é necessário meditar nele. Outro dia ouvi um amigo dizer: Ah, se arrependimento matasse! Foi aí que meditei. Jamais devemos nos arrepender daquilo que fazemos, por maior que seja o nosso erro. Dá para entender? Creio que haverá arrependimento quando prejudicamos à terceiros. Isso sim. Aqui estou me referindo aos erros que nos arranham. Chegamos naquilo que se chama amor próprio, que pela definição abaixo, extraída do Google, diz que não devemos guardar raivas. Raiva de si próprio é terrível, um crime contra o Pai Celeste, que nos construiu à sua semelhança.
"Quem se ama de verdade, procura possuir controle emocional, procura compreender as pessoas, estar sempre, ou a maior parte do tempo, de bem com a vida e esquecer a opinião alheia, não guarda raiva, rancor, está sempre disposto a perdoar e ter coragem, confiança e segurança para recomeçar".

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”