domingo, 13 de março de 2016

Boletim 266.

ABRINDO A PORTEIRA.
O perdão.
Certamente já me referi ao tema lá atrás. Tenho de fazer um arquivo para não reler tudo que escrevi, buscando uma "não repetição". 
O verdadeiro perdão é medido pela velocidade com que se perdoa. Cristo mostrou o que seja perdão instantâneo, ao ofertar o outro lado da face, ao receber o primeiro tapa. Não sei quanto tempo tu levas à perdoar, mas eu afirmo que comigo não passa de três dias, por mais grave que tenha sido a ofensa. Aliás, pouco tenho sido ofendido nos últimos tempos, e creio que isso se deve ao fato de também não agredir ninguém. 
Meu avô, Cel. Ney Xavier Azambuja, revolucionário em 1893, época de muitos ódios, assim ensinava: "Quando me ofendem, costumo escrever uma carta àquele, onde digo os maiores impropérios. Após a escrita guardo-a na gaveta da mesa de cabeceira. No dia seguinte rasgo a carta e jogo fora.


HISTÓRIA QUE A INTERNET ME CONTOU.
A Televisão.
Como rotariano assisti muitas palestras sobre o tema TV, e uma delas, que até hoje tenho gravado na memória, foi muito bem proferida por meu primo, Dr. Ruy Rodrigo Azambuja, no Rotary Club de Porto Alegre, onde ele era sócio. Assim a mensagem abaixo vai ajudar.


Um padre colocou um vídeo nos telões da Igreja, a globeleza dançando seminua  toda pintada e, o vídeo durou uns 5 segundos.
O povo da Igreja ficou todo escandalizado, então o padre perguntou:
- “Alguém se incomodou com esse vídeo aqui na casa de Deus?”.
É claro que o povo se incomodou, mas não falaram nada, então ele disse:

- “Aqui na casa de Deus não é lugar de passar essas coisas, mas na casa de vocês isso passa o dia todo, nas novelas ensinam seus filhos e filhas como trair seus maridos e esposas, a mentir, a um homem a beijar outro homem na boca e vocês não fazem nada! Será que a casa de vocês não é também a casa de DEUS? Hipócritas, são os que se escandalizam quando falam dos erros que ocorrem na casa dos outros, na Igreja do outro, na vida do outro, na religião do outro... E se esquece dos erros que comete em sua própria  casa.”.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”