sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Boletim 262.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Quem somos?
Depois da interrogação de "onde viemos" resta a "quem somos?". Se aqui chegamos, depois de tantos milhões de anos, estaremos transformados em algo melhor. Na última coluna de David Coimbra em Zero Hora (11/02), que aconselho não perderem, ele afirma que um povo depois de construir sua civilização é dominado por outro povo, bárbaro e inculto, já que o civilizado descuida de sua segurança. Cita ainda o que ocorreu através dos séculos, com os países cultos e desenvolvidos, dizendo que o povo civilizado é feminino, pois aos homens cabe matar e morrer. Pinço uma frase sua, em referência à nossa atualidade: "Nunca, na história do mundo, a civilização chegou a tal ponto de humanização, de cultura, e de respeito às diferenças".  
Então se somos cultos e respeitamos às diferenças, largo da interrogação e vou à afirmativa: nosso povo brasileiro chegou a tal ponto de humanização, cultura e respeito às diferenças, que pouco está ligando para a corrupção que nos corrói, para a falta de respeito aos professores, para o desastre da saúde pública, e para a falta de segurança pública - porque o brasileiro aprendendo a respeitar as desigualdades sociais, elegeu até mesmo um analfabeto como presidente da Pátria Amada, e uma pupila para continuar o descalabro!
Desculpem. Não uso da política em meus escritos, por ojeriza à mesma. Amenizo com "A Oração", com Andrea Bocelli e Heather Headley, orando para dar sabedoria ao povo brasileiro.




          

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”