segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Boletim 261.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
De onde viemos?
Sei, as perguntas estão ficando cada vez mais difíceis, mas em compensação a vida fica cada vez mais fácil. Tenho um filho que se preocupa com a multiplicação das almas pelo Mundo, imaginando que não poderemos vir de um renascer. Verdadeiramente o tema é tão difícil, como aquele outro, para onde vamos? O destino não nos pertence, e sim a um Arquiteto do Universo, a quem certamente prestaremos explicações de nossos atos. Mas se a felicidade é a busca final, para que complicar com tanta curiosidade. Será que não podemos confiar em nossos próprios atos, sabendo que estamos trilhando o caminho certo? A última é que querem modificar nossos DNA, na busca de curar doenças. Eu afirmo, que no final daquele helicoidal todo colorido, encontrarão Deus.
Se me perguntarem de onde vim, responderei que vim de um útero limpo e puro de uma mulher, e de um espermatozoide sadio de um homem, construído com amor, que é o princípio, e deverá ser o fim de nossas existências, pois Deus é a origem do amor.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”