terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Boletim 260.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Para onde vamos?
Outro dia fui falar no que viemos fazer aqui, e agora faço outra pergunta muito mais difícil. Para onde vamos? Qual o nosso destino? Uns estão pensando no céu e outros no inferno, enquanto outros tantos pensam em retornar em outra vida, aqui na Terra ou quem sabe em outro espaço. Temos de concordar que tudo é muito amplo, um verdadeiro Infinito. Se me perguntarem darei uma resposta vaga, como vago é o Infinito - "Não estou preocupado com o que me aguarda, e até mesmo penso pouco no caso. Procuro fazer a minha parte da melhor maneira possível, e se puder merecer alguma dádiva, gostaria de me encontrar com quem tanto amei, e tanto me amaram. Faço disso uma forte oração, sabendo que o amor não se acaba". 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”