segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Boletim 244.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Valorizando quando falta.
Nuca valorizei tanto o Sol como nos últimos dias. Imaginem eu e minha filha-nora Majô, que somos movidos à fotossíntese! Então me dei conta que é necessário, por vezes, faltar para valorizar. Dinheiro também quando falta deve ser valorizado! Nada adianta reclamar, que só irá fazer mal a quem reclama. Temos de achar uma saída, e a mais fácil é economizar. Fácil? Quem consegue deixar o supérfluo de lado? Afirmo à vocês, que fui bastante rico,  e hoje aprendi a fazê-lo. Quando falta pescaria, um dos meus prazeres, passo a valorizá-la buscando velhas fotografias e velhos escritos, onde descrevi pescarias passadas, sonhando com as pescarias futuras. 
Só três coisas não podem faltar - Deus, saúde e família. Ajudem-me a encontrar um quarto elemento.
Olhem aí como é lindo:

2 comentários:

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”