domingo, 11 de outubro de 2015

Boletim 243.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A chuva e a caatinga.
Depois de receber várias reprimendas das pessoas que amam o nordeste, por eu ter me referido às "caatingas fedorentas", venho jogar mais "lenha na fogueira". Meu primo José Inácio diz que aqui no Brasil é proibido não gostar de alguma coisa, pois confesso meu desgosto com o nordeste. Talvez uma mágoa por não conhecer suas praias maravilhosas, mas eu me refiro ao seu interior, as caatingas.
Leiam com atenção o quadro abaixo, que recebi do meu primo José Inácio Fay Azambuja:
Inicialmente declaro que não quero me separar. Tenho um profundo sentimento de brasilidade. Quando o Gal. Bento Gonçalves da Silva, com todas as razões para se separar não o fez, agora mais do que nunca devemos "ajudar" nosso País. Finalmente quero dizer que "alguém" deverá corrigir nossas desigualdades sociais, lamentando que certamente chegarei no fim do meu tempo, sem assistir esse importante acontecimento.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”