ABRINDO A PORTEIRA.
És amado?
É necessário que te sintas amado. Esse sublime sentimento do amor é um "vai e vem". Só serás amado, se amares. Quanto mais amares, mais serás amado. Queres ver? Também, quanto mais odiares, mais serás odiado. É tão simples que nem dá para crer, e se a humanidade pudesse me escutar, o amor tomaria conta do mundo. Existe um outro tempero do amor que é indispensável - a alegria. Os alegres amam mais que os tristes, pois quem é alegre tem a felicidade dentro de si. O amor grassa mais forte nos necessitados, do que nos ricos. Bem, nesta última serei contestado por alguns, mas minha vivência, que é maior entre os pobres do que com os ricos, me ensinou que eles (os pobres conformados, claro) estão mais próximos de Deus e são mais felizes que os ricos. Podes crer!
GALPÃO.
A castração do potro.
No boletim 237 fiz referência a uma castração de potro, onde minha neta Fernanda se "entreverou no banzé" segurando a cabeça do coitado, e lá na pata o seu namorado Tomaz, se esforçava com a pata traseira. A fotografia está lá. Pois publico abaixo uma outra foto, onde um veterinário faz o mesmo serviço. Trata-se de meu filho campeiro, o Castiano, que nasceu Luis Mário. Ninguém faz força, apenas "seguram o pobre bicho". Nunca esquecendo que a lua não pode ser forte, deve ter passado a cheia, já na minguante. Certo? Reparem como tem pouco sangue na castração da foto.
Temos de viver para aprender.
No boletim 237 fiz referência a uma castração de potro, onde minha neta Fernanda se "entreverou no banzé" segurando a cabeça do coitado, e lá na pata o seu namorado Tomaz, se esforçava com a pata traseira. A fotografia está lá. Pois publico abaixo uma outra foto, onde um veterinário faz o mesmo serviço. Trata-se de meu filho campeiro, o Castiano, que nasceu Luis Mário. Ninguém faz força, apenas "seguram o pobre bicho". Nunca esquecendo que a lua não pode ser forte, deve ter passado a cheia, já na minguante. Certo? Reparem como tem pouco sangue na castração da foto.
Temos de viver para aprender.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
As marcações.
Sei que estas histórias não terão fim, e muitos dos que me leem não se atrevem a contar seus conhecimentos. Por tal é que nossa história gaúcha deixa de ser rica. Tudo aquilo que gravamos, principalmente aqui, fica para sempre, mesmo que ninguém me diga o tamanho do sempre. Até mesmo as fotos antigas, que certamente muitos de vocês guardam perdidas nas gavetas, podem ser enviadas ao meu e-mail - lfaz@terra.com.br
FECHANDO A PORTEIRA.
Gaúcho não perde nunca o seu rumo, assim vou troteando por estradas ruins, com previsões ruins para o ano que vem, com um tempo ruim por enquanto, mas sei que logo ali vai despontar uma primavera, um novo tempo irá raiar, um novo governo vai governar, e nossas estradas alguém irá patrolar. É tanto ar, que chega a sufocar...
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