quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Boletim 199.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA
O Amor.
O autor que me desculpe, pois encontrei a frase perdida na internet: "O Amor é a única coisa que cresce à medida que se reparte". Não é fenomenal? Esse é um tema que não se afasta de mim, pois assim como vocês fui criado com amor. Basta. Certamente o bandido não conheceu esta dádiva divina. Por falar em Deus, vejam o que Seu Filho deixou na Terra. Dois mil anos se passaram, e o amor que dedicou aos homens permanece "crescendo", pois creiam a violência tem diminuído com os passar dos séculos. Sei que a frase não pega bem, com este "monte" de violência que assistimos no dia a dia, mas as Guerras Mundiais, flagelo da humanidade, parece que estão contidas.
Até vou fazer novo parágrafo, coisa que não gosto. Preciso dizer que o roubo na Petrobrás é falta de amor. É violência. É desumanidade contra o brasileiro. É ambição desmedida. Volto a afirmar que temos de encontrar o "equilíbrio". Equilíbrio na distribuição de rendas, equilíbrio na administração pública, equilíbrio no amar. Sim, pois quando se ama alguma coisa em demasia, ela vira em fanatismo. Não esqueçamos que metade de nossa capacidade de amar, deve ficar dentro de nós mesmos, pois ela pertence a Deus, que nos criou. Vamos distribuir amor. Não custa nada, e faz bem.


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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”