ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
A ética.
Recebi algumas participações sobre o que escrevi de ética no último boletim. Uma delas pedindo que não vinculasse ética com religião, ou seja, muito ateu é ético. Concordei, e fiz uma modificação. No boletim 162 relatei uma convivência que mantive no verão, com um amigo ateu, reconhecendo ser ele um homem ético. Redijo o que já escrevi, que mesmo não sendo da minha criação aceitei por sua lógica - "Ética é a lei que nos governa. Moral é a prática desta lei." As religiões não são leis nacionais, o que implica em afirmar que os ateus não são aéticos, mesmo sabendo que alguns o são. Aqueles que adotarem uma religião, deverão fazer de seus preceitos a sua ética e moral. Tal fato provoca certo desconforto, visto que religião é o que mais vinga no Brasil, pois temos um templo em cada esquina. Tem uns que não trabalham aos sábados, outros aos domingos, e alguns que nem trabalham. Aquele que se sentir feliz estará certo, visto que aqui viemos com esta única finalidade, mas existe ser humano que se sente feliz ao matar seu semelhante. Basta comprovarmos as guerras e atrocidades mundo à fora, entretanto, todos teremos um dia de prestar contas de nossos atos à Deus. É quando divirjo dos ateus, visto que não sendo necessário prestar contas à alguém, podem agir da maneira que bem lhes aprovar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário