sexta-feira, 18 de julho de 2014

Boletim 180.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O Equilíbrio.
Não precisamos ser malabaristas e assustados de como eles conseguem realizar suas proezas, mas precisamos ser equilibrados. Certamente temos um desafio maior do que aqueles artistas, ao realizarem suas façanhas nos picadeiros. Todos estamos no picadeiro da vida, e recebemos silenciosas vaias ou aplausos, ao desempenhar nossas atividades sociais. Alguns, mais salientes costumam se expor até ao exagero, enquanto outros se retraem temerosos de algum tombo. É realmente necessário imaginar que estamos num picadeiro, e que temos uma imensa platéia nos assistindo. Será fácil mantermos nosso comportamento social, se soubermos equilibrar nossas emoções. Vejam o que o diz o Aurélio sobre a emoção: "Perturbação do espírito provocada por situações diversas e que se manifesta como alegria, tristeza, raiva, etc." Muitos irão dizer que é fácil, mas afirmo que não é. Não é, porque a maioria de nossos circunstantes, não é equilibrada emocionalmente. O equilíbrio emocional começa com a EDUCAÇÃO, mas infelizmente nosso Brasil está recém começando a perceber sua importância. 

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”