ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Meu querido diabo.
Meu querido diabo.
Certamente poucos me entenderão ao comentar um acontecimento particular, ocorrido junto de um grande amigo, quando de minhas férias. Éramos dois casais, comungando o mesmo apartamento, quando já no primeiro dia meu amigo confessou ser um ateu convicto. Percebendo a força de seus argumentos, com conceitos opostos aos meus, esperei chegar o momento certo para usar dos meus. Já de saída não deu certo, tendo ele me cortado a palavra, demonstrando ser um homem de difícil diálogo, na demonstração de uma convicção sem profundidade. Que amigo adorável, mas que homem complicado! Sem outro recurso para convencê-lo, passei para o seu lado, e mesmo depois de cinco anos sem beber álcool, aceitei um chope, o que lhe deixou muito alegre. Depois foi uma taça de vinho e salgados torrados, coisa que detesto. Passei a chamá-lo de meu Querido Diabo, dizendo que não aceitando meu Deus, iria demonstrar que eu não tinha medo de seu Diabo. Ele passou a me ouvir com mais atenção desde então. Já nos separamos depois de uma semana, e me atrevo em afirmar que minhas palavras estarão gravadas em sua memória, e seus conceitos irão mudar.
Conclusão: O seu Diabo já está morto dentro de mim, pois a maldade só existe em quem não crê em Deus. Mas confesso: Não encontrei nenhuma maldade naquele meu amigo Querido Diabo!
Conclusão: O seu Diabo já está morto dentro de mim, pois a maldade só existe em quem não crê em Deus. Mas confesso: Não encontrei nenhuma maldade naquele meu amigo Querido Diabo!
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