quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Boletim 161.

ABRINDO A PORTEIRA.
Dívidas.
Sou PHD neste assunto, pois poucos de vocês acumularam tanta dívida como eu. Nunca lhes dei as costas, e elas me fizeram crescer internamente, mesmo esfarrapado por fora. Onde foi parar o meu capital perdido? E o capital de vocês todos? Não quero falar aqui em política. Nunca me referi a este assunto, já que a detesto assim como seus participantes mas, nossa economia está atrelada à política, e todos sabemos o que está se passando ali. Vejam o que meu contador, amigo e economista, pessoa de meu carinho e respeito, Ismar Luiz Erigson, publicou no facebook, e certamente poucos de vocês leram. Por favor, prestem atenção:

Para quem gosta de números.
É muito número para pouco espaço, então vou simplificar: 

Lucro Itaú
2002 - 2,377 bi 
2013 15,696 bi

Lucro Bradesco
2002 - 2,022 bi
2013 - 12,011 bi

2002 - dívida externa 212 bi + interna 640 bi = 852 bi
2007 - dívida externa 0,00 + interna 1,4 tri = 1,4 tri
2010 - dívida externa 240 bi + interna 1,65 tri = 1,890 tri
2013 - total 2,24 trilhões
Em 2007, trocamos a dívida externa de médio e longo prazos e taxas de juros mais baixas, por dívida interna de curto e médio prazos e taxas de juros mais altas.


Deus! Vocês deixarão de ler meus boletins, mas tenho de 

retornar no tempo, "VAMOS GUARDAR O DINHEIRO SOB O 

COLCHÃO"!!!! Vamos esquecer dos Bancos!!!



GALPÃO - HISTÓRIAS e FECHANDO.

Não dá para escrever mais nada. Se existe alguma coisa que tira a poesia é o dinheiro. Até as letras ficam borradas. 


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”