ABRINDO A PORTEIRA.
O sentido da vida.
Quando se percorre um longo caminho da existência, dificilmente deixamos de perceber qual o sentido da vida. Quando se percorreu a metade dela é normal uma vacilação. Ele poderá ter interpretações diferentes, de pessoas para pessoas. Tudo irá depender de suas constituições morais. A filosofia diz que moral é o nosso domínio espiritual. Aqueles que julgarem que a vida é constituída apenas de matéria, jamais terão um bom sentido da vida.
Em breve, todos nós não estaremos mais aqui. Por mais que tentem alongar nossas vidas aos 100 anos, ela é passageira. Temos de crer nisto, assim como temos de crer que aqui não viemos inutilmente, para gastarmos nosso tempo com vaidades e orgulhos. Qual então o verdadeiro sentido da vida? Atrevo-me em afirmar que estará nas obras que aqui praticarmos. Certamente haverá o juízo de uma consciência maior, e não aceito que esse juízo pertença ao ser humano. Afirmaremos, nem que seja no momento final, que nossa existência não foi inútil, e que soubemos construir para o bem de nossos semelhantes.
Os primeiros habitantes de nossa Pátria não tiveram consciência do sentido de suas vidas. Nem souberam que viveram em um paraíso, mesmo vivendo em contato com a natureza pura, imagem divina de um Deus Criador. Não conheceram vaidades, nem orgulhos fúteis, até que o homem branco aqui chegou, com suas doenças e outras tantas mazelas. Continuo afirmando que a humanidade está evoluindo, e creio que em breve também encontraremos a paz interior, complemento indispensável para entendermos o verdadeiro sentido da vida. Amém.
PS- De tanto que escrevi, nem vou chegar no Galpão, contar Histórias ou mesmo cerrar a Porteira.
Em breve, todos nós não estaremos mais aqui. Por mais que tentem alongar nossas vidas aos 100 anos, ela é passageira. Temos de crer nisto, assim como temos de crer que aqui não viemos inutilmente, para gastarmos nosso tempo com vaidades e orgulhos. Qual então o verdadeiro sentido da vida? Atrevo-me em afirmar que estará nas obras que aqui praticarmos. Certamente haverá o juízo de uma consciência maior, e não aceito que esse juízo pertença ao ser humano. Afirmaremos, nem que seja no momento final, que nossa existência não foi inútil, e que soubemos construir para o bem de nossos semelhantes.
Os primeiros habitantes de nossa Pátria não tiveram consciência do sentido de suas vidas. Nem souberam que viveram em um paraíso, mesmo vivendo em contato com a natureza pura, imagem divina de um Deus Criador. Não conheceram vaidades, nem orgulhos fúteis, até que o homem branco aqui chegou, com suas doenças e outras tantas mazelas. Continuo afirmando que a humanidade está evoluindo, e creio que em breve também encontraremos a paz interior, complemento indispensável para entendermos o verdadeiro sentido da vida. Amém.
PS- De tanto que escrevi, nem vou chegar no Galpão, contar Histórias ou mesmo cerrar a Porteira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário