ABRINDO A PORTEIRA.
Nossa Casa.
Hoje retornei à nossa casa, com a minha operada Jane ainda toda "ponteada". Fiquei matutando no significado da gente retornar ao lar. Não são os móveis, os enfeites, o computador, os tapetes, mas, o significado espiritual da família. Quando saímos à passeio, retornamos sem esta emoção. Quando saímos por doenças, sofrendo hospitalizações, ao retornarmos é que sentimos a razão de nossas felicidades, dentro de nossos lares. Cheguei a imaginar aqueles que retornam a um simples rancho de sapé, sabendo que suas emoções serão idênticas à minha. Que Deus abençoe nossos lares.
GALPÃO.
Saudade.
Sei que teu fogo estará aceso, mesmo que a "pretinha" não esteja se aquentando no teu lume. Tu é que não sabes a saudade que doe em meu peito. Mando-te um chasque, dizendo que retornei, e que: "Tu foste um dia meu lar, e hoje aqui venho rezar, saudoso do teu afago, catedral xucra do pago, de joelhos no teu altar" (Apparício Silva Rillo).
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O cérebro e a mente.
Estou lendo Deepak Chopra e Rudolph Tanzi, ficando emaranhado no intrincado mundo de nossos cérebros. Em certo momento ele interroga: "Quem manda? O cérebro ou a mente?" A história é longa, não cabendo nos meus sucintos textos. Não creio que seja uma conclusão, mas entendi que o cérebro não deve mandar em nosso corpo. Nós é que devemos, através da mente, mandar em nosso cérebro. O cérebro é matéria, e a mente é abstrata. Até creio que ainda não descobriram onde ela se encontra. O cérebro obedecendo a mente irá mandar mensagens sadias ao corpo, desde que a mente seja "pura e limpa".
FECHANDO A PORTEIRA.
Vou deixar esta porteira entre-aberta, pois a história aí de cima está fundindo meu cérebro. Sei, entretanto, que trilho um belo caminho, e como a última porteira se aproxima, quero chegar lá com minha cuca "pura e limpa".
Nenhum comentário:
Postar um comentário