A vida é bela.
Quem viu o filme sabe o quanto a vida é bela. Tão bela, que só os loucos querem ir embora, antes do tempo. Aquele filme se sustenta numa linda e difícil virtude - resignação - que o dicionário define como "coragem para enfrentar a desgraça". Até o distante budismo (para mim), define a vida como sofrimento, e certamente que ele não menciona o maior de todos os sofrimentos - a vida de Jesus Cristo na Terra. O quanto já recebemos de Deus? Será que Ele não tem direito de nos tomar alguma coisa? Quando se chega a idade avançada passamos a perceber, que estamos perdendo muito, daquilo que recebemos lá atrás. Mas, a vida continuará bela.
Chão batido.
"Sala grande chão batido, onde passei minha infância. Querido galpão de estância, que foste um dia meu lar. Hoje aqui venho rezar..." (Jayme Caetano Braun). Aquele chão de estância, que hoje não é mais batido, era confeccionado com os cupins dos campos, que não se vê mais, pois os campos foram todos lavrados, para matar a fome de uma população, que se multiplica quase geometricamente. Pois se a humanidade aprendeu a matar a fome do corpo, esqueceu de como se mata a fome da alma.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
O malho.
Outro dia ofertei um malho (martelo) ao Sérgio Scherer. Já escrevi lá atrás, que os Scherer são uma legenda em Camaquã, e o que busco é dar continuidade a história. Pois foi numa loja de São João, repleta de mercadorias "do bom viver", onde fiz a dita entrega. Um momento lindo, quando falei, que por ele sentar na coluna da força, cujo símbolo é um malho, eu lhe ofertava um, feito pelas mãos de seu tataravô, Senhor Emílio Scherer, mais conhecido como Tio Emílio. Assim tudo ficará justo e perfeito.
FECHANDO A PORTEIRA.
Pois ela continua aberta...
Outro dia ofertei um malho (martelo) ao Sérgio Scherer. Já escrevi lá atrás, que os Scherer são uma legenda em Camaquã, e o que busco é dar continuidade a história. Pois foi numa loja de São João, repleta de mercadorias "do bom viver", onde fiz a dita entrega. Um momento lindo, quando falei, que por ele sentar na coluna da força, cujo símbolo é um malho, eu lhe ofertava um, feito pelas mãos de seu tataravô, Senhor Emílio Scherer, mais conhecido como Tio Emílio. Assim tudo ficará justo e perfeito.
FECHANDO A PORTEIRA.
Pois ela continua aberta...
Nenhum comentário:
Postar um comentário