Os prazeres da vida.
Não sei até onde minha "assertiva" será verdadeira. Alguém poderá ajudar, pois só conheço dois prazeres na vida - obedecer e desobedecer. Consideremos que estamos regidos por duas leis: as leis dos homens e as Leis de Deus. Lógico que nestas últimas estão inseridas as leis da natureza. Daí o ser humano passou a ter prazer, obedecendo, em conviver com a Paz dentro de sí, ou desobedecendo, em conviver com a guerra consigo mesmo. Fico meditando nos líderes da humanidade, os que existiram e os que ainda existem. Os que estão em Paz, e os que estão em guerra. Os que obedecem, e os que desobedecem. Parece fácil, mas é complicado conviver com o ser humano.
GALPÃO.
A fumaça.
Lá no Galpão do Galo Velho convivemos com a fumaça, por mais que a chaminé faça força. Ela tem um significado. Lembram da Fumaça da Paz? Aquela que os índios, lá do tempo do farwest americano, a expeliam em camadas, indicando a Paz? Parece mesmo que ela tem um simbolismo, ou seja, ela é a representação do fim das coisas. Quando ela aparece é porque já aconteceu. Então lá no galpão temos a representação das coisas que já aconteceram, e permanecemos só com a simplicidade de tudo.
HISTÓRIAS QUE ME CONTARAM.
A saudade.
Esta história tem a idade do Brasil, pois os portugueses a inventaram, (do latim solitatis = solidão) quando do descobrimento da nossa terra. Tamanha solidão, (imaginem naquele tempo), que passaram a sentir "falta" da terra mãe. Ela não existe em outra língua. Pois vou contrariar até mesmo os poetas, já não tenho saudade, nem da "aurora da minha vida", nem mesmo do dia de ontem. O que passou, passou. Guardo respeito e carinho pelo bom que passou, e esquecimento daquilo que passou de ruim. Busco pela energia do dia de hoje, confiando sem medo no dia de amanhã.
FECHANDO A PORTEIRA.
Ela teima em permanecer aberta...
A saudade.
Esta história tem a idade do Brasil, pois os portugueses a inventaram, (do latim solitatis = solidão) quando do descobrimento da nossa terra. Tamanha solidão, (imaginem naquele tempo), que passaram a sentir "falta" da terra mãe. Ela não existe em outra língua. Pois vou contrariar até mesmo os poetas, já não tenho saudade, nem da "aurora da minha vida", nem mesmo do dia de ontem. O que passou, passou. Guardo respeito e carinho pelo bom que passou, e esquecimento daquilo que passou de ruim. Busco pela energia do dia de hoje, confiando sem medo no dia de amanhã.
FECHANDO A PORTEIRA.
Ela teima em permanecer aberta...
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