quarta-feira, 24 de abril de 2019

Boletim 491.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.

Viver só para mim.
Ou viver só para os outros? Nem uma coisa nem outra! Certamente que tudo é uma questão de consciência. Responde: Estás feliz com o que fazes? Quem sabe te aborreces por não poder pescar, ou arrumar teus livros e teus selos? Afirmo mesmo, que quanto mais vivermos para os outros, melhor seremos. Trata-se de construir o nosso interior, e como tudo é de dentro para fora, mais teremos para dar. Quem sabe pensas que ao morrer tudo se acaba? Toda esta construção rui, todo o amor termina! Afirmo que nossa construção, com seu bom ou mau mobiliário é obra para a nova casa lá no além. Vejam o que postou meu guru, Luiz Antônio Pharol:






Nenhum comentário:

Postar um comentário

Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”