ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Família.
Já foi escrito que a vida se resume em Deus, Saúde e Família. Ainda não encontrei um quarto elemento. Pois no último dia vinte e seis nos encontramos na Fazenda Santa Tereza, um sonho realizado por meu tio Lauro Azambuja, continuado por outro tio, Dário Azambuja, e perpetuado pelo primo Nei Artur Azambuja e seu filho Paulo, que festejava aniversário naquela data. Abaixo uma foto do aniversário, e uma poesia dizendo do passado, presente e futuro, assinada pelo poeta Apparício Silva Rillo.
Sucessão.
Ser não é ter sido, ou perceber-se na estampa dos retratos do avós. É estar além dos vidros das molduras, numa projeção muito além do próprio ser.
Guardo armas no íntimo armorial, brasão de sangue do meu velho clã. Minhas batalhas são as vésperas de hoje, na projeção imprevisível do amanhã.
Ter sido também não é ser, ou apegar-se aos veios e as raízes dos avós. É ser a rama que brotaram deles, para dar sombra aos que virão de nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário