terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Boletim 470.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
As broncas.
Confesso alegremente que me vi livre das broncas. Pode me dar bronca da maneira que desejares, que não revidarei. Tapa na cara acho que ainda encontro forças para revidar. A maldade não mora em mim, então não há necessidade de dar broncas. Tudo na vida que interessa é o que se passa dentro de mim, o que se passa dentro de ti não é da minha conta. Ainda se fosses uma criança talvez te daria uma bronca, como aquelas que recebia de meu Avô. Deixa as coisas acontecerem, tu não irás corrigir o Mundo. 
Minha mensagem: Para te veres livre das broncas, basta cultivares a bela virtude da paciência. Difícil, muito difícil.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”