sábado, 19 de janeiro de 2019

Boletim 468.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O Muro.
Nada mais normal que o Bush construa um grande muro na divisa com o México. A política de lá nada é diferente da nossa, pois os adversários não querem saber se certo ou errado, eles são contra tudo que vier do outro lado. Aquele muro representa o que todos nós sentimos. Não é verdade que estamos nos fechando? Ninguém mais quer sair à rua, e se saímos é para dentro dos shopping, por sua segurança. Nossas casas também estão muradas e gradeadas. Vivemos em verdadeiras cadeias, enquanto os bandidos andam à solta. Só nós temos a perder, e por tal damos valor a vida, enquanto os bandidos nada temem, nem a morte o que dirá a prisão, onde logo serão soltos.
Minha mensagem: Só Deus nos salva. E oremos por ainda estarmos vivos.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”