sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018

Boletim 399.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
O apego. 
Por vezes creio ser o maior problema da humanidade. Maior que o próprio Lula. Justamente o apego é que nos desprende da vida ultraterrena. Lá é que viveremos eternamente. Eu não sei o que seja eternidade, que por vezes me assusta. Quem sabe crês que tudo termina com nossa morte? Eu afirmo sempre que o fim não existe. Claro, precisas primeiro crer em Deus. Convivo há sessenta anos com quem se apega desesperadamente ao Lar. Lar não é os objetos dele. Por vezes me passa pela cabeça o que aconteceria com ela, se o fogo consumisse tudo, deixando apenas nos dois sadios fora do Lar. Os filhos desde muito foram embora, e com eles os netos. O apego não deve existir nem entre nos dois, pois um irá antes do outro. Quem sabe Deus nos faz partir juntos?
Minha mensagem: Tenham apego apenas à Deus!

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”