terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Boletim 392.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Natal II.
Ainda bem que ele passou. Passou com sua tristeza. Não sei porque a humanidade conseguiu transformar o momento mais lindo e feliz de todos os tempos, o nascimento do menino Jesus, em tristeza. Não consigo ficar feliz junto das pessoas que mais amo no Mundo. Nunca magoei meu Pai terreno, mas meu Pai Celestial tem sentido meu afastamento, de quando em quando, ao beber da doçura da vida, Ele que me deixou um caminho tão lindo e bem iluminado.
Agora nos resta esperar a alegria da festa de Fim de Ano, como também esperar pela alegria da Festa da Páscoa, que deveria ser um momento de tristeza, tendo a humanidade transformado em alegria. São os opostos da vida, e um nunca viverá sem o outro. Infelizmente.
Minha mensagem: O sofrimento não mata, ele te constrói. A alegria pode te matar.

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”