domingo, 22 de outubro de 2017

Boletim 378.

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Sonhos desfeitos II
Acabei de assistir no Auto Esporte da Globo, o lançamento do último modelo de um carro esporte da Mercedes Benz. Não sou e nunca fui ligado à automóvel, que para mim é apenas um aparelho de uso diário. Mas "quase" sonhei. Nove milhões de reais, ou coisa parecida, então, não dá para sonhar. Devemos sonhar com aquilo que podemos realizar, portanto, cuidado com os teus sonhos! Eles poderão te fazer mal, muito mal. A grande sabedoria da vida é viver na real, e para isto é necessário desenvolver consciência. Já escrevi lá atrás que convivi com gente feliz, que nem sabia o que era automóvel, e creio mesmo que nem possuíam carroça. Muitos poderão pensar "és um frustrado", e se assim pensarem é porque não raciocinaram primeiro. Sou feliz, pois sempre me contentei com o que tenho, e pouco lamentei o que perdi, já que não sou apegado aos bens materiais, e toda a família que construí e os amigos que ganhei, estão intactos...

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”