quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Boletim 374

ABRINDO E FECHANDO A PORTEIRA.
Ter ou não ter.
Eu tenho muito. Isto não é bom, como também não é bom ter pouco. Quem tem muito tem mais chances de perder, pois quem nada tem, nada perde. Vejam só: Tenho uma fé inabalável em meu Deus. Tenho uma bela e saudável família. Tenho uma sociedade camaquense que me acolhe e me ama, onde tenho meus melhores amigos. Estás aguardando que eu escreva que tenha dinheiro? Isto pouco estará importando, depois de escrever tudo que tenho. Mas o mais importante que tenho, e o principal, é minha plena felicidade, que consiste em me conformar e agradecer a Deus por tudo que me deu, e me resignar com tudo que me tirou.
Amém!

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Galo Velho

Camaquã, Rio Grande do Sul, Brazil
Fundado em 05/07/1980, assim foi escrito em sua 1ª página do 1º Livro: “O que importa neste GALPÃO é que cada um saiba ser irmão do outro. Aqui terminou o patrão e o empregado; o pobre e o rico, o branco e o preto; o burro e o inteligente; o culto e o ignorante. Aqui é a INVERNADA DA AMIZADE e tem calor humano como tem calor de fogo. Nosso Galpão nem porta têm, está sempre aberto para quem buscar um abrigo. Neste Galpão os corpos cansados da lida diária encontrarão sempre um banco para descansar, e um mate amargo para a sede matar. Aqui o frio do Minuano não encontra morada, temos toda a Sant’Anna irmanada. A cada nascer de uma madrugada há de encontrar alguém aquentando fogo, buscando nas cinzas do passado, o Galo Velho que será, quando partir para a Invernada do Esquecimento. Ninguém será esquecido, se passar nesta vida vivendo como o nosso “Galo Velho” viveu, a todos querendo, sem nunca ter o mal no coração.”